Equipamento deixou de funcionar neste domingo; Prefeitura alega queda no número de casos
Mmovimentos sociais e partidos políticos de Mauá se mobilizaram em um ato contra o fechamento do Hospital de Campanha da cidade. A manifestação se iniciou em frente ao local onde funcionava o hospital e contou com a presença de partidos políticos e movimentos sociais como a Unidade Popular (UP), o PSOL, o Comitê Popular de Cultura, a Casa Helenira Preta, o Movimento de Mulheres Olga Benario e o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB).
Para Amanda Bispo, da Unidade Popular (UP), a decisão da atual gestão da prefeitura é irresponsável. “Os trabalhadores da limpeza e da saúde estão sem EPIs, e a falta d’água continua atormentando os moradores das periferias. Fechar o hospital de campanha com 100 mil mortos no país na cidade com a maior taxa de letalidade do ABC é decidir que só quem é rico tenha acesso à leito e sobreviva”.
Além de lutar contra o fechamento, o ato também tem como objetivo dar visibilidade e divulgar a investigação que envolve a construção desse hospital.
A Prefeitura alegou que com 1,8 mil pacientes recuperados da Covid-19 começou a descentralizar os atendimentos a partir desta segunda-feira, orientando os pacientes a procurarem uma das quatro UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). Segundo o governo, a cidade já registra tendência de queda nos casos confirmados e óbitos em decorrência da patologia.
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