
Na manhã desta terça-feira (27/05), uma situação de conflito ocorreu no centro de São Bernardo do Campo envolvendo uma mãe de aluno e uma educadora do Colégio Anchieta. Segundo o Boletim de Ocorrência registrado na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) da cidade, a mulher, de 50 anos, agrediu verbalmente a profissional após ela ter impedido a entrada do filho na escola, pois o estudante estava sem o uniforme adequado.
De acordo com o relato, a educadora tentou explicar à mãe que, por questões de disciplina e uniformização, o estudante não poderia ingressar na escola sem a vestimenta correta. No entanto, a mãe se exaltou e passou a gritar e xingá-la. Tudo foi registrado em vídeo que deve servir de prova durante as investigações.
O caso foi registrado como injúria na delegacia, e a vítima foi orientada sobre o prazo de seis meses para apresentar uma possível representação criminal contra a agressora.
Procurada por nosso Canal, a direção do Colégio Anchieta informou que não irá se manifestar publicamente sobre o ocorrido, reforçando o compromisso com a segurança e o bem-estar de seus funcionários e alunos.
Esse episódio reforça a importância do diálogo e do respeito em situações de conflito, especialmente em ambientes escolares, onde a convivência deve ser pautada pelo entendimento e pela cordialidade.
A mãe do aluno não foi localizada para comentar o episódio. O canal segue aberto caso queira se manifestar sobre o assunto.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo) emitiu uma nota oficial sobre o caso. No vídeo enviado ao nosso canal aparece a mulher gritando e falando palavrões, mas, segundo a nota da SSP, a educadora ficou ferida.
Leia a íntegra:
“Uma mulher de 40 anos ficou ferida após ser agredida na manhã de terça-feira (27), no Centro de São Bernardo do Campo. Segundo a ocorrência, a agressora, de 50 anos, atacou a vítima após ela ter impedido a entrada de seu filho na escola, já que o estudante estava sem uniforme. O caso foi registrado como injúria na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de São Bernardo. A vítima foi orientada quanto ao prazo decadencial de seis meses para apresentar representação criminal contra a autora”.
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