Diadema
CIDADES
Leonardo, Gusttavo Lima, Zezé di Camargo, Chitãozinho e Fernando apoiam Bolsonaro
Candidato à reeleição recebeu sertanejos no Palácio da Alvorada nesta segunda; Ex-senadores também declararam apoio
Candidato à reeleição recebeu sertanejos no Palácio da Alvorada nesta segunda; Ex-senadores também declararam apoio
O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, recebe no Palácio da Alvorada, os cantores sertanejos Leonardo e Gusttavo Lima. Foto: Agência Brasil
No fim da manhã desta segunda-feira (17/10), o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, recebeu, em sua residência oficial, os cantores sertanejos Leonardo, Gusttavo Lima, Zezé di Camargo, Chitãozinho e Fernando (da dupla Fernando e Sorocaba), que endossaram seu apoio à reeleição do presidente.
Bolsonaro afirmou que o apoio dos cantores sertanejos lhe dá a “certeza” de que haverá uma virada nas eleições e ele derrotará Lula, que no primeiro turno obteve 6 milhões de votos a mais que ele.
“A opção nossa é pelo não retorno ao passado. Queremos liberdade, democracia, defesa da família, defesa da criança na sala de aula. Queremos e lutamos por um país melhor para todos nós. Quem comanda o Brasil comanda para os 220 milhões, sem divisão”, disse o candidato do PL. “A presença dos senhores e senhoras (artistas sertanejos) nos orgulha e nos dá a certeza da virada”, completou.
Cantores Leonardo, Gusttavo Lima, Zezé di Camargo, Chitãozinho e Fernando (da dupla Fernando e Sorocaba) endossaram apoio à reeleição do presidente Bolsonaro. Foto: Reprodução
Senadores
O candidato à reeleição pelo PL, Jair Bolsonaro, também recebeu nesta-segunda o apoio de dois ex-senadores à sua reeleição. Ele se reuniu, no Palácio da Alvorada, com Arthur Virgílio Neto (PSDB) e José Agripino Maia (União Brasil).
“Vim com tranquilidade, com espírito muito livre, dizer que meu voto é Bolsonaro. E voto com muita tranquilidade, sabendo que ele tem, no campo econômico, muito mais semelhanças comigo do que o Lula tem”, disse Arthur Virgilio, defendendo uma política de privatizações de empresas e concessões à iniciativa privada.
“Não defendo privatizar o que é de estratégia militar. O resto, o papel do estado é conseguir dinheiro, inclusive com medidas como privatização e concessões onerosas, para se dedicar efetivamente a revolucionar a educação do país. Este é um país que precisa melhorar profundamente seus sistemas de educação e de saúde”, completou.
Arthur Virgílio foi ministro durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, senador e deputado federal pelo Amazonas e prefeito de Manaus por três mandatos. Já José Agripino Maia foi governador e senador pelo Rio Grande do Norte.
“Essas duas lideranças são muito bem-vindas e é um tom de pacificação e união nacional, são lideranças políticas de todas as 27 unidades da federação [prestando apoio à candidatura]. Obviamente isso é bom para o Brasil porque tudo, cada vez mais, se mostra pacificado”, disse Bolsonaro. “Tenho dito que o perfil da Câmara e do Senado é de centro-direita. E temos um caminho bastante asfaltado para que propostas que interessam ao Brasil como um todo sejam aprovadas com mais agilidade. E a consequência disso é de dias melhores para todos nós”, completou.
(Com Agência Brasil)