Ruan Rocha da Silva, de 23 anos, que ficou conhecido nacionalmente desde 2017 por ter tido a testa tatuada com “eu sou ladrão e vacilão”, perdeu o direito ao regime semiaberto. A tatuagem foi feita à força como punição após ele tentar furtar uma bicicleta em São Bernardo do Campo. Posteriormente, em 2019, Ruan foi condenado a 4 anos e 8 meses de prisão por furtar um celular e dinheiro de funcionárias de um pronto-socorro.
Recentemente, no Natal de 2023, Ruan Silva e outros detentos fugiram da prisão, quebrando uma grade e pulando um alambrado. Dois dias depois, Silva se entregou à polícia. A juíza Carla Kaari decidiu pelo retorno dele ao regime fechado, devido ao risco de novas fugas.
Sua advogada não o representa mais após a fuga. Ruan estava prestes a progredir de regime, com uma conduta carcerária classificada como boa pelo Ministério Público de São Paulo.
Ao perceberem a aproximação da viatura, os ocupantes tentaram fugir, dando início a uma perseguição
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