Jacomussi alega falta de documento para analisar impeachment do filho
Até o momento há seis pedidos para cassar Atila, que está preso desde 13 de dezembro
Até o momento há seis pedidos para cassar Atila, que está preso desde 13 de dezembro
O presidente da Câmara de Mauá, Admir Jacomussi (PRP), não levantará o recesso da Casa durante seu mandato que para análise de cinco pedidos de impeachment contra o filho e prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB). Quatorze vereadores assinaram o documento no qual solicitaram a realização de sessão ainda este ano para votar o impedimento. O mandato de Jacomussi encerra dia 31 e caberá ao próximo presidente, Neycar, tomar uma decisão.
Jacomussi alegou falta de documentos. Até títulos de eleitores deixaram de ser colocados nos pedidos, uma exigência da lei.
“Informamos que a sessão será marcada tão logo estejam regularizadas as documentações dos requerentes”, despachou o chefe do Legislativo.
Até o momento, entraram com pedidos de impeachment o PT, Partido Novo, Fórum da Cidadania, Psol, PSL e o morador Sérgio Cristian. Esses dois últimos protocolaram o documento no fim da tarde desta sexta-feira (28/12).