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Homem é acusado de estuprar familiares de 12, 13 e 18 anos em Diadema

A mãe relatou em seu depoimento à Polícia que ao saber do fato o ódio contra o companheiro foi tão forte que o agrediu com socos e golpes de faca

  • Homem é acusado de estuprar familiares de 12, 13 e 18 anos em Diadema.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 22/09/2020
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A mãe relatou em seu depoimento à Polícia que ao saber do fato o ódio contra o companheiro foi tão forte que o agrediu com socos e golpes de faca

Homem é acusado de estuprar familiares de 12, 13 e 18 anos em Diadema. Foto: Reprodução

 

Um homem, identificado como Danilo, é acusado de estuprar a enteada de 12 anos  e mais duas cunhadas de 13 e 18 anos.  A mãe da criança procurou a Polícia nesta terça-feira (22/09) e informou que no domingo (20/09) tomou conhecimento que seu companheiro estaria tendo, desde janeiro, relações sexuais com sua filha, proveniente de outro relacionamento.

A mãe contou à Polícia que o marido confessou o crime ao ser questionado por ela. Inconformada e tomada de forte emoção, a mulher o agrediu com socos, arranhões e desferiu golpes contra ele com uma faca, o que causou algumas lesões. Ela relatou ainda em seu depoimento que o ódio foi tão grande que, mesmo ele sendo mais alto e mais forte do que ela, conseguiu agredi-lo.

A mulher diz ter acionado a irmã do acusado que compareceu em sua casa junto com o pai do investigado, que o levaram para a residência da família.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, a mulher diz que o companheiro  também confirmou o estupro por meio do Whatsapp. Segundo o BO, o marido confessou ter mantido relações sexuais com as cunhadas de 13 anos e de 18 anos.

Diante do fato, a polícia solicitou exame sexológico na menina de 12 anos e deu positivo para o abuso.

O caso foi registrado como estupro de vulnerável pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Diadema, que instaurou inquérito policial. A equipe trabalha para identificar o autor e esclarecer os fatos. Mais detalhes não puderam ser passados devido ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). As investigações prosseguem.