O ministro de STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes negou que a extensão do habeas corpus concedida ao prefeito de Mauá, Atila Jaocmussi (PSB), ao ex-secretário de Governo, João Eduardo Gaspar. Faz 49 dias que ele está preso. Primeiramente ficou na carceragem da PF (Polícia Federal) e depois foi transferido para a Penitenciária do Tremembé. Para Gilmar, o caso de Gaspar “não é similar” ao de Atila. “A extensão da decisão a corréu é cabível se não houve motivos relevantes de caráter pessoal, distinguindo os casos”, despachou o ministro.
João Gaspar está preso, porque a PF flagrou em sua residência, em 9 de maio, R$ 588,4, além de 2,9 mil euros. Na casa de Atila foram encontrados R$ 87 mil. O prefeito ficou preso até 15 de junho, quando o próprio Gilmar Mendes o liberou e mandou o TRF-3 (Tribunal Regional Federal da região) adotar medidas cautelares. O prefeito está livre, mas não pode viajar ao exterior e sequer entrar no Paço. Ele foi afastado liminarmente do cargo de prefeito.
O Ministério Público Federal já apresentou denúncia contra Atila e Gaspar por lavagem de dinheiro, além de acusação de suposto desvio de dinheiro da merenda escolar.
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