O deputado federal Fernando Marangoni (União-Santo André) está entre os nomes cotados para integrar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que busca consolidar uma base no Congresso Nacional. Ele é lembrado para assumir o comando do Ministério das Comunicações. Lula ainda poderá pode promover mudanças nas Pastas de Turismo e Saúde.
O União Brasil é um dos partidos que podem ocupar as vagas e Marangoni é bem visto para assumir a função, principalmente depois que teve seu relatório do Programa Minha Casa Minha Vida aprovado na Câmara e Senado Federal. A bancada destaca seu poder de articulação e de fácil diálogo.
O deputado costuma receber seus colegas para confraternização em sua residência e ele, que já foi secretário-executivo de Habitação do Estado de São Paulo, passou a ser um ‘aconselhador’ de alguns parlamentares.
Colegas do chamado Centrão dizem que a relatoria do Minha Casa Minha Vida deu projeção ao mandato do deputado do ABCD. Durante o andamento dos trabalhos, ele manteve conversas com integrantes do governo Lula e também com instituições importantes como a Caixa Econômica Federal. A partir de agora, bancos privados, digitais e cooperativas de crédito poderão operar no programa Minha Casa Minha Vida.
O parlamentar paulista ainda ouviu movimentos sociais, entidades de classe, especialistas em habitação, indústria da construção e diversos entes federativos, entre governos estaduais e prefeituras de capitais.
Também se reuniu com membros do governo federal: ministros Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Jader Filho (Cidades).
O Senado aprovou por unanimidade o relatório do Minha Casa Minha Vida na tarde desta terça-feira (13/06). O texto, que já havia sido aprovado por unanimidade na Comissão Mista e na Câmara dos Deputados, segue agora para sanção presidencial.
De acordo com o deputado, o relatório prevê a modernização do programa. As principais mudanças realizadas no texto estão relacionadas à infraestrutura e sustentabilidade e visa “corrigir erros do passado”.
“Estamos muito felizes com mais essa aprovação unânime. Sinal de que fizemos um bom trabalho, com texto justo e que irá trazer milhões de oportunidades para as famílias brasileiras. O programa Minha Casa, Minha Vida está de cara nova, mais modernizado, sob conceitos da malha urbana, infraestrutura adequada, conectividade e acessibilidade”, disse Marangoni.
A comissão mista que avaliou o relatório foi presidida pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM).
Pelo texto, terão prioridade mulheres vítimas de violência doméstica ou familiar, que estejam sob medida protetiva de urgência, idosos, pais com crianças e adolescentes, imunosssuprimidos ou portadores de doenças oncológicas e com casos de Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Durante 52 dias, Marangoni realizou nove audiências públicas em diferentes estados brasileiros e recebeu mais de 300 sugestões ao texto, além das inúmeras contribuições individuais que vieram do setor produtivo e da sociedade civil.
“Precisamos ter efetividade na resolução dos problemas habitacionais do país, que tem um déficit de mais de 6 milhões de famílias sem habitação. Nosso relatório oferece um cardápio de soluções. Desde locação social, parceria público-privada e produção direta pelos entes locais”, afirmou.
“Agradeço muito a todos que participaram com a gente dessa importante missão. Aos deputados e senadores que também confiaram no nosso trabalho”, concluiu.
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