Um projeto contemplado pela Lei Paulo Gustavo, por meio da Secult (Secretaria de Cultura) da Prefeitura de São Caetano do Sul e idealizado por Cris Ceccato, gestora de Inclusão e Acessibilidade Cultural e Educação Inclusiva junto à Secretaria Municipal de Educação de São Caetano, está levando teatro inclusivo até escolas da rede municipal de ensino.
O projeto O Teatro Vai à Escola está apresentando, em sessões presenciais gratuitas e acessíveis, com tradução em Libras, o espetáculo “Histórias para a Hora do Não”, que traz a atriz Carla Fioroni (que interpretou as gêmeas Ernestina e Matilde, da novela Chiquititas, do SBT) como protagonista.
Nesta terça-feira (12/3) foi a vez da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Sylvio Romero, no período da manhã, e a EMEF Prof. Rosalvito Cobra, no período da tarde. Amanhã, a peça será levada às EMEFs Luiz Olinto Tortorello e Padre Luiz Capra.
“Apresentei o projeto para as atrizes, que se encantaram com a proposta de adaptação da peça para Libras. Quero agradecer ao prefeito José Auricchio Júnior, à Secretaria de Cultura, à Secretaria de Educação e à diretora Juliana Brunhara por possibilitarem essa apresentação. O teatro é transformador, a cultura planta sementes do bem na vida das crianças”, disse a idealizadora Cris Ceccato antes da apresentação na EMEF Prof. Rosalvito Cobra.
O espetáculo infantil “Histórias Para a Hora do Não”, escrito pela própria atriz Carla Fioroni, conta a história de duas meninas, Flor e Ada, que passam por situações inusitadas devido a uma mania que Flor e muitas outras crianças apresentam em determinada fase do desenvolvimento: dizer não para tudo.
Flor diz não para escovar os dentes, pentear os cabelos, tomar banho, se alimentar e guardar os brinquedos, entre outras atividades do dia a dia de uma criança; Ada, a amiga mais velha, tenta convencer Flor a dizer “sim” para esses hábitos, pois sabe o quanto essas ações são importantes para a saúde de qualquer criança ou adulto.
“Os alunos que vieram assistir à peça hoje, dos 1ºs e 2ºs anos, estão nessa fase do não. Em sala de aula, costumamos fazer rodas de conversa para discutir questões como limites, o que é certo e o que é errado. A peça traz esses aprendizados de forma mais lúdica e prazerosa”, avaliou a diretora Juliana.
Por meio da fantasia e do humor, várias áreas de conhecimento são exploradas na peça, como matemática, ciências, história, geografia, ética, literatura, consciência ecológica, higiene e saúde. Além disso, o texto aborda a valorização da autoestima, do carinho, afeto e responsabilidade com o outro.
“Desde que comecei o trabalho com o núcleo AEE (Atendimento Educacional Especializado) junto à Seeduc, senti a importância de trazer o recurso do teatro inclusivo por meio da Cultura para as crianças da nossa rede pública. Nada melhor do que a Arte para transmitir conhecimento de forma leve e divertida”, enfatiza Cris Ceccato.
Ficha Técnica
•Texto: Carla Fioroni
•Direção: Ricardo Ciciliano
•Elenco: Carla Fioroni e Carla Pagani
•Idealização e orientação de inclusão e acessibilidade cultural: Cristiane Ceccato
•Som e Luz: Gui Oliveira
•Produção Executiva: Carla Pagani
•Realização: Pagani Produções Artísticas
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