Após o aumento de peixes mortos na represa Billings, observado desde o início da semana, equipes da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), da Cetesb, da Sabesp, da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae) e da Polícia Ambiental iniciaram a limpeza emergencial nesta quarta-feira (11). Um vídeo recebido pela nossa redação mostra a gravidade da situação, com peixes e até uma capivara morta boiando nas margens, atraindo urubus e gerando forte mau cheiro. Moradores da região relatam preocupação crescente com o problema.
Até o momento, aproximadamente 450 kg de peixes foram retirados do local, e técnicos da Cetesb já coletaram amostras para avaliar a qualidade da água. O resultado das análises está previsto para as próximas semanas. A provável causa da coloração esverdeada da água é a floração de algas, um fenômeno causado pela baixa vazão, excesso de nutrientes e condições climáticas desfavoráveis.
Apesar da situação na Billings, a Sabesp informou que a água captada no braço Rio Grande, separado do corpo da represa, permanece com qualidade adequada para consumo, garantindo a potabilidade do fornecimento.
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