Em tempos de isolamento social, em que as preocupações, inseguranças e dificuldades se manifestam com maior intensidade, uma organização social tem conseguido amenizar angústias e confortar moradores da periferia de Santo André com doações de obras literárias.
A Rede Beija-Flor de Pequenas Bibliotecas Vivas de Santo André, instituição não governamental em defesa do direito à leitura e à literatura, doou, em meados de maio, 400 kits de livros para mais de vinte comunidades e conjuntos habitacionais da cidade. A ação fez parte de outra iniciativa solidária, realizada pelo MDDF (Movimento de Defesa dos Direitos de Moradores em Núcleos Habitacionais), em parceria com a Fundação Banco do Brasil, para distribuir 25 toneladas de alimentos e kits de higiene e de limpeza à população.
A dona de casa Tamires dos Santos Nascimento, mãe de três crianças e moradora do núcleo Tamarutaca, na Vila Guiomar, conta que os livros chegaram em boa hora. “Meus pequenos amaram. Eles estão muito inquietos e cansados de ficar em casa. Tudo tem sido muito desgastante, mas a hora da leitura é um momento confortante em que até esquecemos da quarentena”, afirma.
Para a cuidadora Patrícia Moura, que tem quatro filhos e mora no Jardim Santo André, os livros trazem “um momento de alegria em meio a tantas coisas que estão acontecendo” e também são importantes para a imaginação das crianças.
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