A Prefeitura de Bernardo autorizou neste domingo (28/07) a regularização fundiária de cerca de 3,6 mil unidades habitacionais, por meio do programa “A Casa é Minha”, no Jardim Cláudia e Jardim das Orquídeas, na região do Grande Alvarenga.
“Esse documento é a garantia de que ninguém irá tomar o que foi conquistado com muito esforço. É uma segurança jurídica para milhares de famílias”, afirmou o prefeito Orlando Morando.
Desde o início desta gestão, mais de 5 mil moradias foram regularizadas. Entre os núcleos beneficiados com a regularização estão a Vila dos Poetas, o Jardim Belas Artes, a Vila Mariana, o FEI-Mizuho, o Conjunto Nova Baeta/Pai Herói, entre outros. O objetivo desta administração é encerrar 2020 com cerca de 16.000 imóveis regularizados. As escrituras têm custo zero para as famílias, pois a Prefeitura prevê o investimento de R$ 4,5 milhões nessas duas áreas. A previsão de entrega dos documentos é para junho de 2020.
O secretário de Habitação, João Abukater Neto, crê que a regularização é uma ação transformadora positiva para toda a cidade. “Quando uma casa está irregular, o seu valor está depreciado e não há garantia real de posse. Desta forma, não pode deixar o imóvel como herança para filhos e só consegue vender por um valor bem abaixo do mercado. Regularizar uma moradia é mais do que realizar o sonho de uma família: é injetar recursos na economia do município. Com o documento oficial, o valor do imóvel aumenta, além de o morador poder buscar financiamento para fazer melhorias em sua casa”, disse.
A costureira Lucineia de Oliveira, 49 anos, moradora do Jardim Cláudia, espera há muito tempo por este momento. “Estou muito feliz e emocionada. Esperamos por ter o documento de nossa casa por muitos anos. Muitos prometeram e nada aconteceu. Além do ato ser oficializado pelo prefeito, ainda temos prazo para entrega. Isso dá a certeza de que não é apenas promessa e sim realidade”, afirmou.
Para o agente de trânsito, Manoel Aleluia de Santana, 71 anos, morador há quase 20 anos do Jardim das Orquídeas, a solenidade encerra uma fase de especulação no bairro. “O que não faltou nesses últimos anos foram pessoas falando que vinham regularizar, despertando a esperança, ou que provocavam o medo nos moradores, dizendo que havia o risco de ter nossos imóveis derrubados. Agora temos a certeza de que teremos um documento provando que a casa é minha”, disse.
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