EC Santo André comemora 20 anos do título da Copa do Brasil com homenagens
Ramalhão venceu o Flamengo no Maracanã lotado em 2004; todos receberam placas comemorativas e ainda uma camisa com o número 20, em alusão ao maior título do clube
Ramalhão venceu o Flamengo no Maracanã lotado em 2004; todos receberam placas comemorativas e ainda uma camisa com o número 20, em alusão ao maior título do clube
Com muitas homenagens e em tarde repleta de lembranças, ex-jogadores do Esporte Clube Santo André, corpo técnico e diretivo, e demais autoridades, festejaram nesta quarta-feira (26/06) o aniversário de 20 anos da maior conquista entre clubes de futebol da região, a taça da Copa do Brasil. Há duas décadas, mais precisamente no dia 30 de junho, o Ramalhão derrotava o Flamengo, por 2 a 0, em pleno estádio Maracanã com mais de 70 mil torcedores.
Marcaram presença os ex-jogadores Dirceu (volante), Alex Bruno (zagueiro), Ramalho (volante), Da Guia (lateral), Makanaki (atacante), além de Sérgio Soares, que encerrou a carreira em 2004, e passou a ser auxiliar técnico do time. Soares só não poderia imaginar, que exatamente na final no Rio de Janeiro, ele se tornaria o técnico, já que o treinador Péricles Chamusca estava suspenso. Todos receberam placas comemorativas e ainda uma camisa com o número 20, em alusão ao maior título do clube.
“Esta foi sem dúvida uma grande conquista. É uma homenagem simbólica, mas ela é importante por diferentes motivos. Primeiro de fazer gestão, melhorar as políticas públicas, e entregar ao cidadão o pertencimento, numa relação afetiva, para que o morador se sinta realmente em casa, reacendendo este orgulho. A conquista há duas décadas trouxe um grande combustível para a cidade”, disse o prefeito Paulo Serra.
Na grande final no Maracanã, os gols do título saíram da cabeça do atacante Sandro Gaúcho, que faz aniversário nesta quarta-feira, e mora nos EUA, e do pé esquerdo do meia Élvis, que hoje vive em Alagoas. Estes dois momentos representaram a conquista geral de um grupo de atletas, comissão técnica e dirigentes, derrotando o time com a maior torcida do país.
“Parecia impossível, mas com muita humildade e pés no chão conseguiram essa conquista, e talvez não se tenha a noção da conseqüência disso para cada andreense. Devemos comemorar sempre quando fizer 25, 30, 40 anos. A cada lembrança dessa façanha, o combustível será renovado para que o Esporte Clube Santo André fique cada vez mais forte”, finalizou.