Diadema celebra Dia de Nossa Senhora dos Navegantes no bairro Eldorado

Caminhada fez parte dos festejos em homenagem à santa, que é a padroeira do bairro

 

Caminhada fez parte dos festejos em homenagem à santa, que é a padroeira do bairro Eldorado, de Diadema. Foto: Divulgação/PDA-Marcos Luiz

 

Com fé e devoção, moradores de Diadema participaram na manhã deste domingo (02/02) da procissão de Nossa Senhora dos Navegantes, no bairro Eldorado. A caminhada fez parte dos festejos em homenagem à santa, que é a padroeira do bairro, e que nos ritos católicos tem o dia 2 de fevereiro dedicado a ela.

O cortejo com a imagem de Nossa Senhora saiu às 8h, do local chamado Prainha, indo em direção à paróquia do bairro, onde aconteceu missa solene presidida pelo bispo diocesano de Santo André, Dom Pedro Carlos Cipollini, e concelebrada pelo padre Cleiton. O bispo fez todo o trecho da marcha a pé e as centenas de pessoas que acompanhavam o andor de Nossa Senhora entoavam cantos religiosos e faziam suas orações. Também prestigiaram a procissão, os secretários municipais Cacá Vianna, da Educação, e José Dourado, da Segurança Alimentar.

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Muito emocionado Valmir Sebastião da Silva, morador do Eldorado e frequentador da Paróquia de Nossa Senhora dos Navegantes, falou sobre sua devoção a santa. “Há muitos anos participo da procissão e da missa, e para mim, é um ato de fé e de amor a Nossa Senhora. Nesse momento de angústia que o mundo vive, em que as pessoas estão perdendo a fé, precisamos ter esperança e contar com ela. Nas dificuldades eu sempre recorro a Nossa Senhora”, revelou. Para Ana Martins, que morou no Eldorado e, atualmente, habita o litoral paulista, participar da festa católica é algo afetivo e de tradição. “Vim acompanhar a minha mãe, que tem 84 anos e que reside no Eldorado. Ela gosta de participar da procissão e de assistir a missa, disse.

A Festa de Nossa Senhora dos Navegantes é uma tradição em Diadema e que faz parte da história do bairro Eldorado. A santa é padroeira dos navegantes e o evento em sua homenagem teve origem na década de 50, nas margens da Represa Billings, onde foi construída uma capela. Antes fazia parte dos festejos uma procissão náutica, mas com os problemas ambientais que passa o reservatório, agora, a caminhada só acontece por terra.

Os festejos contaram com apoio da Prefeitura de Diadema que ofereceu toda infraestrutura para sua realização: palco, orientação de trânsito, segurança, ambulância para casos de emergência e divulgação.

 

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