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“Dia 28 é praia”, diz Bolsonaro ao acreditar que vence no primeiro turno

Para candidato a presidente da República, eleição deve ser definida ainda neste domingo

  • O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) chega à seção eleitoral na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, acompanhado do filho Flávio Bolsonaro, que é candidato ao Senado. Agentes da Polícia Federal e militares do Exército fizeram a segurança do candidato.
    Foto: Tania Rego/Agência Brasil- Fotos Públicas
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 07/10/2018
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Para candidato a presidente da República, eleição deve ser definida ainda neste domingo

 

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O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) chega à seção eleitoral na Escola Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, acompanhado do filho Flávio Bolsonaro, que é candidato ao Senado. Agentes da Polícia Federal e militares do Exército fizeram a segurança do candidato. Foto: Tania Rego/Agência Brasil- Fotos Públicas

 

Dia 28 é praia”, disse o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, depois que votou na manhã deste domingo (07/10), na Escola Municipal Rosa da Fonseca, dentro da Vila Militar, em Deodoro, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Com a declaração, o presidenciável deu a entender que acredita em vitória logo no primeiro turno destas eleições.
O candidato a presidente chegou às 8h55 para a votação em sua zona eleitoral. Bolsonaro fez questão de cumprimentar os mesários e posou para fotos.
O líder em todas as pesquisas eleitorais foi votar acompanhado do filho e candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro, Flávio Bolsonaro. Houve forte esquema de segurança, pois, em setembro, o presidenciável sofreu um atentado em Juiz de Fora (MG) e ficou internado por mais de 20 dias e ainda se recupera da cirurgia.
Ao ser questionado sobre a possibilidade de um segundo turno com o candidato do PT, Fernando Haddad, Bolsonaro disse: “Acaba hoje”. Pelo instituto Ibope, Bolsonaro tem 41% dos votos válidos e precisa atingir mais de 50%.
“Tivemos o apoio de setores importantes da sociedade. Empresários, comerciantes, lideranças evangélicas, pessoas de bem do Brasil que querem se afastar do socialismo e não querem flertar com o regime da Venezuela. Gente que quer uma economia liberal, com menos Estado, que quer defender os valores familiares. Isso tem acordado às pessoas que o Brasil não pode continuar no rumo do socialismo e não queremos amanhã que o Brasil seja uma Venezuela”, afirmou.