A defesa do secretário de Governo de Mauá João Gaspar entrou com um novo pedido de liberdade, agora, junto ao ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal). O advogado Roberto Guimarães solicitou que a liberdade que foi concedida ao prefeito Atila Jacomussi (PSB), em 15 de junho, seja estendida ao seu cliente.
Atila e Gaspar foram presos na mesma circunstância, em 9 de maio, pela PF (Polícia Federal). Houve flagrante de R$ 87 mil na casa do prefeito, enquanto na do secretario havia R$ 588,4 mil, além de 2,9 mil dólares. A PF suspeita de lavagem de dinheiro e desvio de verba da merenda escolar. Ambos negam.
Gilmar Mendes concedeu liberdade a Atila, mas solicitou que o TRF-3 (Tribunal Regional Federal da Região 3) adotasse medidas cautelares. O TRF-3 determinou afastamento do cargo e restrições para viajar. Atila sequer pode frequentar a Prefeitura.
A defesa de Gaspar alegou no processo que ele não está mais na Prefeitura e também se desligou de seu partido o PC do B e, por isso, sua liberdade não atrapalharia o andamento do processo e suas investigações.
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