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Corpo de soldado desaparecido é encontrado no Guarujá

Policial Militar Luca Angerami, 21 anos, desapareceu em 14 de abril e corpo dele foi localizado nesta segunda-feira enrolado em lona

  • Policial Militar Luca Angerami, 21 anos, desapareceu em 14 de abril.
    Foto: Reprodução
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 20/05/2024
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Policial Militar Luca Angerami, 21 anos, desapareceu em 14 de abril e corpo dele foi localizado nesta segunda-feira enrolado em lona

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Policial Militar Luca Angerami, 21 anos, desapareceu em 14 de abril. Foto: Reprodução

A Polícia Civil de Santos encontrou na manhã desta segunda-feira (20/05) o corpo do soldado Luca Romano Angerami, de 21 anos. Ele desapareceu em 14 de abril. O corpo dele com as mãos amarradas, enrolado em uma lona, na Rua Gerson Maturani, na Vila Baiana, no Guarujá, mesma região onde o policial militar foi visto pela última vez.

Segundo a Polícia, o rosto da vítima está desfigurado. Uma tatuagem no braço esquerdo ajudou a polícia a identificar a vítima.

A SSP (Secretaria de Segurança do Estado de São Paulo) emitiu uma nota lamentando o falecimento do soldado.

Leia a íntegra:

“A Secretaria da Segurança Pública lamenta a morte do soldado da Polícia Militar Luca Romano Angerami, confirmada nesta segunda-feira (20), após o encontro do corpo na região da Vila Baiana, em Guarujá, por equipes das polícias Civil e Militar. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Santos, para exame necroscópico e demais análises periciais. A identificação preliminar ocorreu por meio de tatuagens.

Na instituição desde 2022, o soldado atuava no 3º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M) e estava desaparecido desde o dia 14 de abril, quando seu carro foi encontrado por policiais militares rodoviários na Rodovia Cônego Domênico Rangoni. A partir dessa data, foram iniciadas as investigações que resultaram, até o momento, na prisão de nove suspeitos de participação no crime e localização de outros oito corpos. O caso é investigado pela 3ª Delegacia de Homicídios da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Santos, por meio de inquérito que apura os crimes de sequestro, tortura, homicídio e ocultação de cadáver”.