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Coronel Sardano volta à Secretaria de Segurança de Sto.André em fevereiro

Vereador tinha deixado Pasta para disputar eleição para deputado federal; como projeto não prosperou, prefeito pediu retorno ao governo


  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 18/10/2018
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Vereador tinha deixado Pasta para disputar eleição para deputado federal; como projeto não prosperou, prefeito pediu retorno ao governo

 

sardano

Sardano volta a ser secretário em fevereiro de 2019. Foto: Divulgação

 

O vereador e coronel da reserva da PM (Polícia Militar) Edson Sardano retornará ao comando da Secretaria de Segurança de Santo André em fevereiro. O parlamentar chefiou a Pasta no ano passado e retornou ao Legislativo em 2018 para pode disputar uma vaga na Câmara Federal nas eleições deste ano. Como o projeto de se eleger deputado federal não prosperou, pois recebeu 15.527 votos, o prefeito fez um convite para o petebista retornar ao governo e ele aceitou..

Essa eleição me aproximou ainda mais do prefeito, que é um parceiro, um amigo. Voltou só em fevereiro, porque quero resolver algumas coisas particulares, minha filha se forma em Medicina em janeiro”, contou o vereador.

Sardano afirmou ainda que dará continuidade a vários projetos que visam a diminuição da criminalidade na cidade. “ Eu nunca me desliguei por completo das coisas que acontecem na Secretaria e voltar será importante para implementar alguns projetos como a inauguração do 6º Distrito Policial 24 horas e a entrega do prédio da 41ª Companhia da Polícia Militar”.

Sardano informou que também serão entregues oito viaturas novas por meio de uma parceria com o governo federal.

Eleições presidenciais

Sardano torce para que o candidato Jair Bolsonaro saia vitorioso no segundo turno dessas eleições presidenciais que ocorrerão em 28 de outubro. Por ser da Polícia Militar, acredita que a interlocução será melhor com um eventual governo de Bolsonaro.

Ao ser questionado se defende também a redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos, o vereador disse ser contra. “Sou a favor de mudar o ECA (Estattuto da Criança e do Adolescente e aumentar a punição de 3 anos para 10 anos para adolescentes que comentem crimes”, finalizou.