Convenção homologa candidatura a prefeito de Avamileno; nora é a vice

Chapa pura do Solidariedade terá 13 candidatos a vereador, sendo que três são mulheres

 

Convenção homologa candidatura a prefeito de Avamileno; nora é a vice. Foto: Divulgação

 

O ex-prefeito de Santo André João Avamileno vai encabeçar a chapa majoritária do Solidariedade nas eleições municipais de novembro deste ano. A convenção que homologou sua candidatura foi realizada na manhã desta quinta-feira (10/09), das 10h às 11h.

A vice escolhida foi a médica ortopedista Melissa Manfrinato (SD), 43 anos. Ela é nora do ex-prefeito, casada desde 2008 com o filho dele Fabrício Avamileno.

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“Não apareceu outro interessado e aí resolvi chamar a Melissa, uma companheira de mais de 20 anos. Uma médica bem conhecida em Santo André.  Chamei  e ela topou”, afirmou.

A chapa de vereadores terá apenas 13 candidatos, ou seja, 19 a menos do limite permitido (32). Desse total, 3 serão mulheres para cumprir a cota de candidatas do sexo feminino, conforme determina a lei.

Ao ser indagado se mesmo com um número pequeno de candidatos o partido conseguirá eleger vereadores, Avamileno disse que sim. “Avaliamos que vamos eleger um vereador”, afirmou.

Indagado de como será esta campanha, o ex-prefeito afirmou muda diante de pleitos passados. “A expectativa é que seja uma eleição diferenciada em virtude da pandemia.  Serão usadas novas tecnologias. Mas como fui prefeito por sete anos, fui vereador e tenho uma história e um legado na cidade, as pessoas me conhecem”, avaliou o ex-prfeito que deixou o PT no ano passado e se filiou no SD em 15 de novembo.

Avamileno comandou o Paço andreense de janeiro de 2002, quando o prefeito Celso Daniel (PT) foi assassinado. Ele era o vice na ocasião. Em 2004 foi reeleito e deixou a Prefeitura em 2008. O candidato do PT na época, Vandelei Siraque, perdeu as eleições no segundo turno para Aidan Ravin.

Avamileno queria ser candidato pelo PT nestas eleições, mas não foi o escolhido e deixou a legenda que ajudou a fundar na cidade. “Infelizmente o PT não quis que eu fosse o candidato e deixei o partido e o Solidariedade me acolheu”, concluiu.

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Gislayne Jacinto

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