O combate à Cracolândia em São Paulo tem refletido no município de Mauá desde 2017. O crescimento foi 10% na procura pelo Caps (Centro de Atenção Psicossocial). O aumento envolve usuários de crack. Mauá tem 1,5 mil pessoas em tratamento, cujo acolhimento diário varia entre 70 a 80 dependentes químicos.
Diante da demanda, desde o ano passado o governo do prefeito Mauá, Atila Jacomussi (PSB), decidiu ampliar programas de recuperação de usuários de droga e álcool, com ações integradas entre as secretarias de Promoção Social, Esporte, Cultura e Juventude.
De acordo com a Prefeitura, todo tratamento só é realizado com o consentimento. No entanto, profissionais ligados aos programas de recuperação fazem abordagens contínuas para ganhar a confiança desses moradores, até que conseguir levá-los para participar dos tratamentos. No meio tempo, eles passam por exames para confirmar como estão de saúde.
O primeiro atendimento aos usuários é feito pelo ambulatório móvel, que atende das 7h às 22h e que faz o trabalho de aproximação com profissionais de assistência social e enfermagem.
Todos os dias os dependentes em recuperação participam de atividades no CAPS, com aulas de arte, música, dança e atendimento psicológico em grupo. Há opção de internação para os pacientes que querem deixar as drogas fazerem a desintoxicação.
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