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Com bom resultado na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, Brasil vai a 2 finais

Com um 7° e um 8° lugar na etapa de Baku, equipe agora se prepara para o Pan no Rio de Janeiro que vale vaga em Tóquio

  • Com bom resultado na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, Brasil vai a 2 finais.
    Foto: Divulgação/CBG
  • Por: Redação
  • Publicado em: 10/05/2021
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Com um 7° e um 8° lugar na etapa de Baku, equipe agora se prepara para o Pan no Rio de Janeiro que vale vaga em Tóquio

Com bom resultado na Copa do Mundo de Ginástica Rítmica, Brasil vai a 2 finais. Foto: Divulgação/CBG

A seleção brasileira de ginástica rítmica disputou duas finais da Copa do Mundo da modalidade na etapa de Baku neste fim de semana. Na final das cinco bolas, o Brasil fez uma bela e precisa apresentação, mantendo-se num excelente nível e recebeu a nota 38.350. A equipe não sofreu nenhuma penalidade e ficou na oitava colocação. O pódio foi ocupado por Bulgária (45.600), Itália (44.550) e Azerbaijão (44.000).

Na prova mista (três arcos e dois pares de maças), o conjunto brasileiro registrou a nota 35.750, o que lhe valeu a sétima posição, à frente da Turquia (32.750). Bulgária (43.150), Itália (41.900) e Belarus (39.850) foram ao pódio.

O Brasil foi representado por Maria Eduarda Arakaki, Beatriz Linhares da Silva, Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Gabrielle Moraes da Silva e Geovanna Santos da Silva na capital do Azerbaijão.

A etapa de Baku serviu como preparação para o grande objetivo da temporada, o Campeonato Pan-Americano, que será disputado no Rio de Janeiro. Na Arena Carioca, o Brasil vai disputar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio com os Estados Unidos e o México.

A treinadora da Seleção Brasileira, Camila Ferezin, destacou que o grupo deixará a capital azeri fortalecido. “As nossas ginastas mostraram consistência. Mantivemos as notas muito próximas da classificação, e alcançamos mais um 38. Foi um grande resultado para dar confiança, segurança e energia para o nosso time. Esse time se superou, graças a um trabalho conjunto das atletas, árbitros, patrocinadores, entidades, e uma grande equipe de profissionais que compõem nossa equipe multidisciplinar. Tivemos 11 ginastas com Covid e ficamos quase um mês sem poder realizar o treino de forma normal, em virtude dos reflexos da doença. Por todos esses motivos, nossas ginastas estão de parabéns, porque tiveram muita resiliência e conseguiram dar um grande presente no Dia das Mães para suas respectivas mãezinhas e também muito orgulho para o nosso país”. (Da CBG)