Orlando Vitoriano, 50 anos, será o presidente da Câmara de Diadema durante o biênio 2023/2024. A chapa única ainda é formada por Eduardo Minas (1º vice-presidente), Rodrigo Capel (2º vice-presidente), Cicinho (1º secretário), Zé do Bloco (2º secretário) e Dequinha Potência (3º secretário) foi eleita por unanimidade durante sessão extraordinária realizada nesta sexta-feira (16).
Nascido em Senador Pompeu (CE), Orlando Vitoriano é advogado e cumpre seu quarto mandato. Foi eleito vereador pela primeira vez em 2008 e, em 2020, recebeu 5.140 votos, maior votação da cidade naquele ano. Será o sucessor de Josa Queiroz, que comandou o Legislativo no biênio 2021/2022.
Orlando Vitoriano assumirá o comando da Câmara em 1º de janeiro. Ao final da votação, o presidente eleito e Josa Queiroz destacaram que, assim como na formação da atual Mesa Diretora, os 21 vereadores demonstraram maturidade e autonomia para construir coletivamente uma chapa de unanimidade e diálogo.
“Gostaria de agradecer a confiança de todos os vereadores e, especialmente, a Mesa Diretora, que soube dialogar com os parlamentares e construir uma chapa de consenso para esta eleição”, comentou Vitoriano. “Que a união demonstrada em torno desta chapa possa se refletir também na execução de nossos trabalhos.”
Orlando Vitoriano prometeu dar visibilidade à atividade legislativa e aproximar o cidadão de seus representantes.
“Sou um vereador de base e, por isso, quero criar condições para que a população de Diadema conheça e participe mais do trabalho do Legislativo. Queremos ir à periferia e abrir diálogo com sindicatos, associações de bairro, entidades de representação empresarial, de forma a permitir que o Legislativo atue como mediador de conflitos entre os moradores e o Executivo municipal”, projetou.
Josa Queiroz ressaltou que Diadema busca o diálogo com a população. “Deixamos um legado de transparência, modernização dos processos administrativos, autonomia e interlocução permanente com o munícipe – legado ao qual, tenho certeza, a próxima Mesa Diretora dará continuidade. Como resultado, temos o morador mais presente na cobrança do Legislativo e do Executivo. Ganha a prefeitura, ganha a Câmara e, principalmente, ganha a população.”
“A Câmara de Diadema demonstrou unidade interna tendo como objetivo o bem coletivo. Tenho certeza de que a próxima Mesa Diretora manterá os avanços no funcionamento da Casa obtidos no último biênio e adotará políticas sempre com o foco de atender a população”, comentou o 1º vice-presidente eleito, Eduardo Minas.
O mandato da Mesa Diretora é de dois anos, não prorrogáveis, pois a Lei Orgânica do Município (LOM) proíbe a reeleição para o mesmo cargo dentro de uma única legislatura.
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