Mauá rejeita pedidos de impeachment contra Atila

Placar foi de 14 votos a 7 nos dois pedidos de cassação protocolados na Casa contra o prefeito

 

Placar foi de 14 votos a 7 nos dois pedidos de cassação do prefeito Atila protocolados na Câmara de Mauá foram rejeitados. Foto: Divulgação

 

Por 14 votos a 7, os vereadores de Mauá rejeitaram nesta terça-feira (23/06) dois pedidos de impeachment contra o prefeito Atila Jacomussi (PSB). O presidente Vanderlei Cavalcante da Silva, o Neycar (SD), não votou por estar na presidência e Manoel Lopes (DEM) estava ausente por ser do grupo de risco nesta pandemia. As solicitações para a cassação foram feitas com base em denúncias de um suposto superfaturamento em contratos de construção e de gestão do hospital de campanha que atende pacientes com coronavírus.

Por conta do placar, os dois pedidos de cassação foram arquivados. Um era de autoria do pré-candidato a prefeito pelo PRTB, Mauro Roman, e outro  do vereador e também pré-candidato a prefeito, Marcelo Oliveira (PT), que não pode votar na sua solicitação por conta de impedimentos regimentais por seu o autor. No seu lugar votou o suplente Paulo Eugênio

De acordo com a Câmara, votam a favor do impeachment Adelto Cachorrão (Republicanos), Fernando Rubinelli (PDT), Tchacabum (PDT), Professor Betinho (PSL), Silvaldo Carteiro (PSL), Melão (Cidadania) e Marcelo Oliveira, além de Paulo Eugênio em um dos pedidos.

Os parlamentares que votaram contra são Chiquinho do Zaíra (Avante), Ivan Stella (PSB), Admir Jacomussi (Patriota), Ricardinho da Enfermagem (PSB), Chico do Judô (PSD), Chiquinho do Zaíra (Avante), Cincinato Freire (PSB), Gil Miranda (Republicanos), Jotão (SD), Pastor José (Avante),  Irmão Ozelito (PSC),  Bodinho (Patriota).  Betinho Dragões (PL), Samuel Enfermeiro (PSB) e Severino do MSTU (PL).

Os pedidos de impeachment foram protocolados depois que promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) e membros da Polícia Civil deflagraram recentemente uma operação na Prefeitura por conta da denúncia de superfaturamento no contrato do hospital de campanha. A oposição alega que os preços foram 700% a mais que o de Santo André, mas Atila diz que o contrato envolve outros serviços que não têm na cidade vizinha.

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