O Legislativo de Mauá aprovou nesta terça-feira, por 21 votos a dois, a continuidade de um dos pedidos de impeachment do prefeito Atila Jacomussi (PSB), que saiu da cadeia na sexta-feira (15/02) e voltou para o comando do Paço depois de 67 dias. Os únicos que votaram contra foram Admir Jacomussi (PRP), pai do prefeito, e Ricardinho da Enfermagem (PTB).
O que foi votado e aprovado em plenário foi o parecer da Comissão solicitada pelo morador Davidson Rodrigues de Souza, que acusa Atila de praticar crime de responsabilidade ao deixar o cargo vago enquanto estava preso na Penitenciaria do Tremembé. A LOM (Lei Orgânica do Município) prevê ausência por apenas 15 dias sem pedir autorização do Legislativo.
Com o prosseguimento do processo, agora, começa instrução, ou seja, passa-se a fase da investigação dos fatos e a denúncia feita pela PF (Polícia Federal). Nessa etapa, também são ouvidas as testemunhas.
Várias pessoas foram à Câmara para apoiar o prefeito e vaiaram os vereadores por conta do posicionamento favorável à continuidade do processo de impeachment.
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