Câmara de Diadema instala CPI da Enel e investigações iniciam

Entidades de proteção ao consumidor, comerciantes e empresários serão convocados para relatar problemas

vereadores durante reunião da CPI Enel em Diadema

Câmara de Diadema instala CPI da Enel e investigações iniciam.
Foto: Divulgação
Por: Gislayne Jacinto
Publicado em: 04/10/2021
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Entidades de proteção ao consumidor, comerciantes e empresários serão convocados para relatar problemas

Câmara de Diadema instala CPI da Enel e investigações iniciam. Foto: Divulgação

A Câmara de Diadema instalou oficialmente nesta segunda-feira (04/10) a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar supostos abusos e irregularidades cometidos pela Enel.

A primeira reunião aconteceu já determinou algumas convocações. Órgãos e entidades de proteção ao consumidor e entidades de classe como o Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), ACE (Associação Comercial e Empresarial) de Diadema, CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) estão entre os convocados para falarem à comissão, mas as datas ainda não estão definidas.

Segundo o presidente da CPI, Eduardo Minas (pros), a proposta é ouvir do empresariado o quanto de prejuízo teve devido aos problemas com a concessionária de energia. Já os órgãos de defesa trarão os números e um diagnóstico dos problemas que os consumidores encontram na relação com a Enel. “Queremos ter uma robustez de provas para quando formos ouvir a concessionária já tivermos tudo elencado para exigir respostas”, disse presidente da CEI.

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“O desserviço desta concessionária provoca um mal estar na vida dos diademenses e vamos pra cima deles a fim de recuperar a dignidade de todos cidadãos. Nosso trabalho será apurar as denúncias e supostas irregularidades nos serviços prestados pela ENEL na cidade” disse o Vereador Cabo Angelo que também disponibilizou um telefone de denúncias (11) 93444-9715 (só WhatsApp) para receber as denúncias sobre a concessionária.

“Todas as informações serão juntadas para elaborarmos um relatório final que será encaminhado ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado”, complementa.