Calor no Poupatempo de S.Bernardo gera reclamação da população; Estado se manifesta
Há mais de três anos, o ar-condicionado do local não funciona plenamente, gerando críticas ao Governo do Estado de São Paulo, responsável pela administração do espaço
Há mais de três anos, o ar-condicionado do local não funciona plenamente, gerando críticas ao Governo do Estado de São Paulo, responsável pela administração do espaço
Nesta segunda-feira (02/12), usuários do Poupatempo de São Bernardo do Campo voltaram a relatar problemas de calor extremo na unidade da Rua Nicolau Filizola, nº 100. Há mais de três anos, o ar-condicionado do local não funciona plenamente, gerando críticas ao Governo do Estado de São Paulo, responsável pela administração do espaço.
As denúncias apontam condições precárias enfrentadas pelos cidadãos em diversos setores, como a farmácia de alto custo, onde os tempos de espera frequentemente ultrapassam uma hora. “Não tem lugar para sentar, e os ventiladores não dão conta. O ar-condicionado nem funciona”, afirmou uma usuária.
Outro relato enviado à nossa redação destacou o agravamento do problema e acusou o governo de descaso: “Vocês precisam denunciar e mostrar o que está acontecendo no Poupatempo de São Bernardo. Há mais de 3 anos o ar-condicionado não funciona. Tem pacientes, idosos, crianças e funcionários passando mal todos os dias de calor. Cada dia inventam uma desculpa nova e uma data diferente para resolver. Pessoas passam mal na fila do RG, da farmácia, do CAD Único e de outros setores. Por favor, ajudem essas pessoas denunciando o Poupatempo.”
O QUE DIZ A PRODESP
Em nota, a Prodesp, responsável pela gestão do Poupatempo, informou:
“Em relação à situação do ar-condicionado no Poupatempo de São Bernardo do Campo, informamos que o sistema, em operação há mais de 20 anos, passou por manutenção corretiva e recuperou sua climatização. Devido à recente onda de calor, o equipamento passará por novos reparos, que já estão sendo providenciados.
Para garantir o conforto de nossos colaboradores e usuários, a unidade conta com 45 ventiladores e oito climatizadores, e outros poderão ser adquiridos, se necessário.” informou a nota.
Apesar da resposta, a população continua aguardando uma solução definitiva. O problema já se arrasta há anos, e as medidas adotadas não têm sido suficientes para garantir condições adequadas para usuários e funcionários. Nossa equipe continuará acompanhando o caso.