O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), vai revogar o decreto de calamidade assinado pela vice-prefeita Alaíde Damo (MDB). O documento foi publicado em 6 de julho, quando a emedebista estava no comando do Paço interinamente. Atila ficou afastado judicialmente do cargo de maio a setembro, porque estava sendo investigado pelo Ministério Público Federal, porque a Polícia Federal encontrou em sua residência R$ 87 mil. A acusação é de lavagem de dinheiro.
Para explicar a revogação, Atila convocou a imprensa para uma entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (05/10) para dar detalhes sobre medida administrativa.
O governo de Alaíde fez o decreto sob a alegação de que a iniciativa se fazia necessária para “o equilíbrio das contas” do município que passa por grave crise financeira.
O decreto estabelecia que licitações para a aquisição de bens, insumos e serviços seriam revistos pelas secretarias e manteriam somente as necessárias para evitar interrupção de serviços públicos.
Os contratos de locações de imóveis vigentes também passariam por análise pelas secretarias, com a possibilidade de rescisão ou renegociação a fim de que se tornassem menos onerosos.
No documento, a prefeita interina alegou que o incremento de receita tinha se tornado insuficiente e que o endividamento do município “só pode ser combatido com a adoção de enérgicas medidas de austeridade”.
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