O prefeito de Mauá, Atila Jaccomussi (PSB), que está preso na Penitenciária do Tremembé, desde 13 de dezembro solicitou que o vereador Sinvaldo Carteiro (DC) não vote em um dos processos de impeachment que tramita na Câmara. O pedido foi feito nesta quinta-feira (07/02) no documento em que faz sua defesa aos vereadores. Atila alega ligação com o autor de uma das denúncias, Davidson Rodrigues de Souza, que trabalhou como assessor de relações comunitárias no gabinete de Sinvaldo entre março e junho de 2017.
“O sr. Davidson já foi lotado como assessor no gabinete do vereador Sinvaldo, tal fato demonstra relação íntima entre ambos, vez que a nomeação para cargo comissionado leva unicamente em consideração a confiança, amizade e ligação entre ambos. O fato se deu recentemente, ainda na atual legislatura, desta feita, infere-se que a subscrição da peça acusatória é como se fosse de autoria do próprio edil, restando configurado seu impedimento”, diz o documento de defesa de Atila.
O prefeito é acusado de quebra de decoro por conta de vacância no cargo. A LOM (Lei Orgânica do Município) permite afastamento até 15 dias. Depois disso, é necessária autorização legislativa e Atila não tem.
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