O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), não compareceu para depor nesta segunda-feira (11/03) na Comissão de Impeachment que apura quebra de decoro porque o chefe do Executivo foi preso duas vezes no ano passado pela Polícia Federal sob a acusação de que recebia propina das empresas e dividia com 21 dos 23 vereadores, além de um suplente.
O advogado do prefeito, Leandro Petrin, alegou à Comissão que pelo Código de Processo Penal, o prefeito tem de ser o último a ser ouvido.
No caso do processo de impeachment da ex-presidente da república Dilma Rousseff, ela também foi a última a prestar depoimento.
O advogado também alegou que houve eventuais falhas na notificação do prefeito. A Comissão vai decidir nova data para Atila comparecer na Câmara.
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