O prefeito licenciado de Mauá, Atila Jacomussi (PSB, foi transferido na manhã desta terça-feira (29/05) da carceragem da PF (Polícia Federal) para o CDP (Centro de Detenção Provisória) de Pinheiros, na Capital paulista. Atila estava detido deste 9 de maio, quando foi flagrado em sua residência R$ 87 mil. Na casa de seu então secretário de Governo e braço direito, João Eduardo Gaspar, também foram encontrados R$ 588,4 mil , além de 2,9 mil euros. A PF suspeita de lavagem de dinheiro e suposto desvio de verba da merenda escolar.
O advogado do prefeito, Daniel Bialski, disse que já tomou providências jurídicas no sentido de garantir os direitos de seu cliente. “Ele tem direito à prisão especial e acabei de despachar com a Desembargadora pedindo providências. Pedi para ir para prisão especial – Tremembé ou para converter a prisão em domiciliar”, afirmou o advogado.
Impeachment
A Rede Sustentabilidade de Mauá protocolou nesta terça-feira (29/05), na Câmara, um pedido de impeachment contra o prefeito Atila, mas não houve votação. A presidente da Rede em Mauá, Georgiana Pires, acredita que o fato ocorrerá na terça-feira da próxima semana (05/06). O Legislativo não informou o motivo da n apreciação já que o Regimento Interno determina que vá para o plenário na primeira sessão depois do protocolo.
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