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Atila anuncia volta do passe livre e bolsa aluguel para 24 famílias do Jd. Zaíra

 Prefeito retornou ao cargo nesta segunda-feira e disse que também vai analisar aumento da água, do IPTU e da energia elétrica dado por Alaíde Damo

  • Além da volta do passe livre, Atila diz que vai analidar aumento na passagem de ônibus de R$ 4 para 4,30.
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 18/02/2019
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 Prefeito retornou ao cargo nesta segunda-feira e disse que também vai analisar aumento da água, do IPTU e da energia elétrica dado por Alaíde Damo

 

passe livre

Além da volta do passe livre, Atila diz que vai analisar aumento na passagem de ônibus de R$ 4 para 4,30. Foto: Divulgação

O prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), disse nesta segunda-feira (18/02) que vai analisar nas próximas 48 horas decretos assinados pela vice-prefeita, Alaíde Damo (MDB), durante os 67 dias que esteve à frente do Paço. O chefe do Executivo estava preso até sexta-feira (15/02) e foi solto pelo STF (Supremo Tribunal Federal).

Uma medida que o prefeito afirmou que retomará é o passe livre dos estudantes e algumas gratuidades no transporte público que foram revogadas por Alaíde Damo. “Não posso esquecer das minhas origens. Fui líder estudantil e sempre defendi o passe livre”, disse o prefeito.

O reajuste na tarifa da água também pode ser reduzido. “O aumento foi acima da inflação e vamos analisar”, disse Atila ao acrescentar que entre as análises também estarão o aumento na tarifa da água, do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) e da energia elétrica.

Bolsa aluguel

O chefe do Executivo informou que as 24 famílias que tiveram suas casas interditadas receberão auxílio aluguel por seis meses, podendo ainda ser estendido, por período igual e que a Administração atende 117 pessoas, que de alguma forma foram afetadas pelas enchentes e deslizamentos no Jardim Zaíra. O bolsa aluguel será de R$ 400 por mês.

Estamos dando todo o apoio psicológico e estrutural para estas famílias. Lamento muito o que aconteceu, mas infelizmente Mauá sofre com este mal crônico. São 36 mil pessoas em áreas de risco e a maioria das invasões são antigas. Os prefeitos anteriores não elaboraram nenhum sistema de mudança e agora a retirada destas famílias é ainda mais complicado”, disse.