Após um crime que chocou o País nesta semana envolvendo um jovem de São Bernardo que foi morto carbonizado em Itapecerica da Serra após marcar encontro por meio de aplicativo de relacionamento, a ONG ABCD´S (Ação Brotar pela Cidadania e Diversidade Sexual), presidida por Marcelo Gil, enviou ofício nesta quarta-feira (09/03) à Secretaria Nacional de Segurança Pública cobrando providências para que as empresas donas de aplicativos sejam obrigadas à fornecer à Polícia dados de pessoas envolvidas em crimes, principalmente contra o público LGBTQIA+.
Yago Henrique França, de 29 anos, membro da ONG, foi morto em 27 de fevereiro, após marcar um encontro por meio de um aplicativo de namoro. O corpo foi localizado em uma região de mata em Itapecerica da Serra, mas a família encontrou o corpo no IML (Instituto Médico Legal) de Taboão da Serra, apenas uma semana depois.
No documento enviado ao governo federal, a ONG cita os aplicativos Tinder, Hornet, Scruff e Grindr. Esse último foi o utilizado por Yago para marcar um encontro com um rapaz que seria de Embu.
Para o Presidente e fundador da ONG ABCDS não há dúvidas de que foi um crime de ódio motivado por homofobia.
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