O presidente da Bolícia, Evo Morales, renunciou ao cargo neste domingo (10/11) depois de enfrentar tensões no País. O vice-presidente, Álvaro García Linera, também apresentou a renúncia. Ambos enfrentavam tensões e conflitos no país. Morales fez o pronunciamento em rede nacional de pela televisão.
O ex-presidente fez acusações à oposição por conta de atos violentos na Bolívia. “Por essas e muitas razões, estou renunciando, enviando a minha carta renúncia à Assembleia Legislativa Plurinacional da Bolívia. Muito obrigado”.
Mais cedeo, Morales tinha declarado que convocaria novas eleições, após a OEA (Organização dos Estados Americanos), denunciar fraudes nas eleições de 20 de outubro.
Pouco antes da renúncia, opositores aos seu governo, os chefes das Forças Armadas e da Polícia pediram a Evo Morales que renunciasse para “pacificar” a Bolívia.
Morales disse em seu discurso que se considera vítima de um golpe “cívico político e policial” e acrescentou estar abrindo mão do cargo para conter o avanço da violência no País, em especial contra membros de seu governo e correligionários. Durante manifestações pelo País, casas de políticos foram saqueadas.
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