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Aluno de escola de Mauá é diagnosticado com a varíola dos macacos

Secretaria de Educação informa que todas as medidas previstas foram adotadas; estudante segue em isolamento

  • Aluno de escola de Mauá é diagnosticado com a varíola dos macacos.
    Foto: Reprodução/Google
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 21/08/2022
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Secretaria de Educação informa que todas as medidas previstas foram adotadas; estudante segue em isolamento

Escola Estadual Padre Afonso Paschotte

Aluno de escola de Mauá é diagnosticado com a varíola dos macacos. Foto: Reprodução/Google

Um aluno da Escola Estadual Padre Afonso Paschotte de Mauá foi diagnosticado com a varíola dos macacos. A informação foi confirmada ao ABCD Jornal  pela Secretaria de Estado da Educação.

“A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) cumpre rigorosamente todos os protocolos estabelecidos pelas autoridades de saúde no combate e prevenção à monkeypox (varíola símia). As pessoas com diagnóstico confirmado são afastadas conforme determinação médica, devendo cumprir o isolamento em casa com o monitoramento pelo serviço público de saúde. Pessoas que tiveram contato com os pacientes diagnosticados também podem ser afastados de suas atividades, conforme orientação médica. O caso citado pela reportagem foi confirmado e todas as medidas previstas adotadas”, informou a Pasta.

A reportagem solicitou a idade do ano e ainda aguarda outro retorno da Pasta estadual

Hospitais

O Governo do Estado lançou, em 4 de agosto, a Rede Emílio Ribas de Combate à Monkeypox. O plano de enfrentamento inclui 93 hospitais estaduais, universitários e maternidades que serão referência e darão retaguarda para casos mais graves. Na região do Grande ABC dois hospitais participam da rede: o Hospital Estadual Mario Covas, em Santo André, e Hospital Estadual Diadema.

“A Seduc-SP ressalta que o protocolo de prevenção à contaminação da doença será reforçado em toda rede estadual de ensino, com a orientação aos alunos e servidores sobre a importância da higienização constante das mãos, o não contato com doentes, o não compartilhamento de objetos de uso pessoal, uso obrigatório de máscara no transporte escolar, higienização dos ambientes e manter as salas arejadas. Todos os casos suspeitos e confirmados deverão ser notificados à Vigilância Epidemiológica”, concluiu.

Relato da mãe

Pelas redes sociais existem publicações sobre o relato feito pela mãe do aluno.

Leia:

“Olá galera sou a mãe da criança diagnosticada com o vírus m0nkeypox (váriol@ do mac@co).
Entendo a aflição e o desespero dos pais com filhos na mesma escola eu estaria da mesma maneira, meu filho está semana está ausente pq precisou ficar internado por 4 dias, e agora segue em isolamento até que esteja bem e curado. Infelizmente semana passada ele esteve sim na escola e oro a Deus para que tenho sido somente ele o contaminad0(ainda que nossas suspeitas de contágio tenha sido lá)
Venho alerta como já alertei na escola, que os pais observem os filhos pq a do meu filho não fez aqueles caroç0s horríveis das fotos, foi como uma alergia comum, que qualquer pessoas pode dar, graças a Deus fomos para o hospital assim que eu vi, e lá foram tomadas todas as medidas para que se descobrisse logo oque era. Peço que os pais fiquem atentos e se caso a criança desenvolver uma alergia ao qual não é comum que levem seus filhos ao médico.
Aos juízes de plantão jugar é algo muito ruim!
A escola foi avisada por mim mesma, para que entrassem logo com providências em relação aos outros alunos e pais.
E sim foi verdade nada de mídia, política,ou algo parecido. Mas graças a Deus o importante é que meu filho está bem e em casa🙏🏽
Peço um pouco de empatia pelo povo, pois meu filho tem só 13 anos e não precisa passar por isso”.