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ABCD melhora notas em índice longevidade; São Caetano lidera ranking nacional

Levantamento sobre os municípios foi feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon

  • ABCD melhora notas em índice longevidade; São Caetano lidera ranking nacional.
    Foto: Divulgação
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 28/10/2020
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Levantamento sobre os municípios foi feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon

 

ABCD melhora notas em índice longevidade; São Caetano lidera ranking nacional. Foto: Divulgação

 

O Instituto de Longevidade Mongeral Aegon lançou a segunda edição do Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL), que tem como objetivo avaliar o preparo de 876 municípios brasileiros para a longevidade da população. Presentes no estudo, seis cidades da região do ABCD melhoraram suas notas em relação à primeira edição, apresentada em 2017. Em 2020, São Caetano do Sul foi a grande destaque, ficando em 1° lugar no ranking de grandes cidades, que é composto pelos 300 municípios brasileiros com maior número de habitantes analisados no estudo.

Além de São Caetano, Santo André (31º posição), Ribeirão Pires (42) e São Bernardo do Campo (76) apresentaram preparo satisfatório para a longevidade no IDL 2020, dentro do estudo que analisa 50 indicadores divididos em sete variáveis: Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Cultura e Engajamento; Educação e Trabalho; e Indicadores Gerais. Por sua vez, Diadema (101) e Mauá (137) não estão preparadas para a longevidade da população, apesar de apresentarem avanço em suas notas na comparação com 2017.

“O papel do IDL é ser uma ferramenta prática que contribua diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Da mesma forma, é um importante aliado para que a sociedade conheça de forma objetiva a realidade de seus municípios e, com isso, possa escolher melhor os seus próximos representantes, principalmente em um ano de eleição municipal”, explica Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.

Henrique Noya, diretor-Executivo do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, que foi responsável pelo estudo. Foto: Divulgação.