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Marina Silva é a 1ª presidenciável a fazer campanha em 2018 no ABCD

 Candidata da Rede estará neste sábado em atividades nas cidade de Mauá e Diadema

  • Marina Silva fará campanha neste sábado em Mauá e Diadema.
    Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag Brasil
  • Por: Gislayne Jacinto
  • Publicado em: 24/08/2018
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 Candidata da Rede estará neste sábado em atividades nas cidade de Mauá e Diadema

marina silva

Marina Silva fará campanha neste sábado em Mauá e Diadema. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag Brasil

Marina Silva, da Rede, será a primeira entre os presidenciáveis a participar de atividades eleitorais no ABCD   desde que começou a campanha deste ano, em 16 de agosto. Marina iniciará suas atividades neste sábado (25/06), às 13h, em frente a estação de trem de Mauá.

Em seguida, participará, às 16h, em Diadema, do lançamento oficial da candidatura a deputada federal de Regina Gonçalves (PV). Marina tem como candidato a vice o ex-deputado federal Eduardo Jorge (PV), que também estará na atividade, que ocorrerá no Clube Okinawa, que fica na avenida Sete de Setembro, 1.670, Vila Dirce.

Neste mesmo evento, haverá o lançamento de Márcio da Farmácia (PV) a candidato a deputado estadual. Tanto Márcio quanto Regina tem o apoio do prefeito de Diadema, Lauro Michels (PV).

Apesar da presença de Marina no evento, Márcio apoia o candidato a presidente do Podemos, o senador Álvaro Dias.

Últimas eleições

Marina Silva tem obtidos bons resultados nas urnas nas duas últimas eleições presidenciais que participou. Em 2014, quando disputou o pleito pelo PSB, conseguiu 21% dos votos válidos, ante 19% que obteve nas eleições de 2010, quando era filiada ao Partido Verde.

Nas eleições de 2014, Marina entrou na campanha como vice de Eduardo Campos, mas como ele morreu de acidente aéreo durante a corrida presidencial, ela o substituiu. Em alguns momentos da campanha, ela chegou a liderar as pesquisas de intenção de voto. Naquele pleito, os principais candidatos foram Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), que disputaram o segundo turno. A petista saiu vitoriosa, mas sofreu o impeachment em agosto de 2016.